7 habilidades UX essenciais para se destacar
Descubra 7 habilidades UX subestimadas que podem impulsionar sua carreira e aumentar seu valor como designer.
O seu gap de habilidades nem sempre é óbvio. Existem habilidades que a maioria dos bootcamps de UX não menciona, mas que fazem a diferença entre um bom designer e um excelente designer.

Ao abrir o LinkedIn, é comum ver designers compartilhando projetos de motion design ou anunciando novas habilidades brilhantes como prototipagem com IA ou UI em 3D. No entanto, há outras habilidades que não são tão chamativas, mas que silenciosamente mantêm um produto coeso. O impacto dessas habilidades se multiplica com o tempo, fortalecendo sua tomada de decisão, trabalho em equipe e consistência em projetos.
Neste artigo, veremos sete habilidades UX subestimadas que podem não aparecer no seu feed, mas que o tornarão um designer mais valioso, acelerarão a colaboração e ajudarão você a entregar melhores produtos.
1. Facilitação de workshops de UX
Ao contrário das reuniões de design típicas, os workshops de UX são projetados para colaboração profunda. Eles são sessões curtas e focadas onde designers, PMs e stakeholders trabalham juntos em um problema. Ser um facilitador de workshops de UX significa saber como guiar o grupo, mantendo o foco, incentivando a participação e transformando ideias confusas em resultados claros e acionáveis.
2. Anotação de UX
Um dos maiores erros durante a entrega ao desenvolvedor é deixar os designs abertos à interpretação. Sem notas claras, os desenvolvedores ficam adivinhando, e você corre o risco de lançar um design que parece ótimo no Figma, mas se comporta de forma diferente na produção. A anotação de UX resolve esse problema, adicionando contexto aos seus designs.
3. UX orientado a objetos
Se seus designs parecem confusos ou inconsistentes, provavelmente você está projetando telas antes de entender os objetos que compõem seu produto. O UX orientado a objetos (OOUX) inverte esse processo, começando pela identificação dos objetos-chave no seu sistema.
4. Design de estados vazios, de carregamento e de erro
Os estados vazios, de carregamento e de erro são momentos cruciais na jornada do usuário, pois mantêm os usuários engajados e confiantes. Projetar bem esses estados pode transformar pontos de abandono em oportunidades.
5. Arquitetura da informação (IA)
A IA é o que torna um produto fácil de navegar e mantém tudo organizado à medida que cresce. Um bom IA significa que os usuários encontram o que precisam mais rapidamente, os fluxos de onboarding são suaves e adicionar novas funcionalidades não quebra sua navegação.
6. Taxonomia e rotulagem
Decidir como chamar as coisas é crucial. As palavras certas tornam a navegação natural e ajudam os usuários a confiarem que estão no lugar certo. Palavras erradas criam confusão, hesitação e cliques errados.
7. Controle de versão
Manter o controle de seus arquivos de design é essencial para equipes colaborativas, evitando o caos e mantendo o sistema de design estável.
Considerações finais
Investir nessas habilidades ajudará no longo prazo. Com o avanço da IA, ser um designer full-stack é essencial para se manter relevante. Não é necessário ser perfeito, mas entender essas habilidades é fundamental.