O mundo do design de produtos está mudando rapidamente devido aos avanços da inteligência artificial. Minha jornada com IA começou com ferramentas como o ChatGPT e se expandiu para plataformas especializadas como Claude e artifacts. Cada passo foi uma revelação, transformando fundamentalmente nossa abordagem ao design e prototipagem.

A evolução da IA no design

Iniciou-se com experimentos simples, como copiar e colar entre ChatGPT e Visual Studio Code, e evoluiu com a chegada do Claude, que mudou o jogo. A geração de código ficou mais inteligente, exigindo menos iterações. Com artifacts, a construção por linguagem natural abriu novos caminhos criativos.

Construindo mais rápido, projetando melhor

Por anos, prototipar interações de alta fidelidade era um gargalo. Agora, com a IA, posso gerar protótipos funcionais em minutos, permitindo iterações rápidas. Compartilhar protótipos dinâmicos diretamente com engenheiros altera a colaboração entre design e desenvolvimento.

O híbrido designer-engenheiro

A IA nos empurra para um futuro onde designers podem se tornar engenheiros de design. Ferramentas como artifacts não só aceleram nosso fluxo de trabalho, mas nos dão independência para realizar nossas visões criativas sem esperar por outros.

Uma mudança global de produtividade

As ferramentas de IA, acessíveis e gratuitas, têm o potencial de impulsionar a produtividade em várias indústrias. A democratização do acesso à construção pode acelerar a inovação e levar a uma nova era de criatividade.

Reimaginando o papel do design de alta fidelidade

Essa evolução levanta questões sobre o futuro de ferramentas como o Figma. A definição de nossos papéis pode mudar, focando em visão, estratégia e solução de problemas. O design de alta fidelidade não desaparecerá, mas se transformará, permitindo colaborações mais eficazes.

Para onde vamos daqui

A IA não é apenas uma ferramenta; é um colaborador. Para os designers, isso significa repensar nosso modo de trabalhar e as habilidades que priorizamos. A IA está aqui para nos elevar, não substituir.

O artigo apareceu originalmente em Medium.

Imagem em destaque: Jacquelyn Halpern.