O design não está morto, e o UX também não. No entanto, estamos entrando na Era Pós-UX, onde o foco não é mais apenas na usabilidade, mas na conexão emocional. UX não morreu; apenas amadureceu— e já não impressiona mais ninguém.

Atualmente, a usabilidade é o mínimo esperado. Fluxos limpos e padrões consistentes são tabelas de apostas. O verdadeiro trabalho agora é fazer as pessoas sentirem algo.

UX é o mínimo esperado

Antigamente, interfaces intuitivas destacavam um produto. Hoje, isso é padrão. O desafio agora é criar experiências que se destaquem por serem significativas.

O que realmente faz uma experiência se destacar?

As pessoas buscam mais do que funcionalidade; elas querem emoção, narrativa, identidade e até mesmo fricção intencional.

Exemplos como Duolingo, Discord e TikTok mostram que a conexão humana supera UX impecável.

Quando a experiência humana supera o perfeito UX

70% de UX sólido + 30% de conexão emocional vence 100% de UX impecável sem humanidade.

Ainda não é só UX — é HX

Estamos projetando para humanos, não apenas para usuários. HX — Experiência Humana — é sobre impacto, emoção e sentimento.

HX exige mais de nós: contexto, empatia, tempo e tom. As melhores experiências não apenas funcionam; elas parecem vivas.